sábado, 7 de setembro de 2013

VARIAÇÕES DO PUDIM DE LEITE

Já falei aqui que meu marido ADORA pudim de leite, não foi? Pois é, vivo fazendo pudim quase que semana sim, semana não. Vou entremeando com ambrosia, doce de jaca, de banana, de goiaba... rs, rs...

Resolvi então variar um pouco a receita básica, incluindo outros ingredientes: café, coco, queijo, laranja...

Semana passada, fiz pudim com doce de leite cremoso e, hoje, fiz um pudim com queijo parmesão e coco ralado fresco. Receitas encontradas em alguma revista lida em salão de beleza. Ótimas!

A calda é a mesma de sempre: coloco uma xícara de açúcar na própria forma do pudim e levo ao fogo; quando começa a dourar nos cantos, dou uma mexida com a colher de sopa para evitar queimar. Quando fica totalmente dourada, apago o fogo e espalho na forma com a colher (com cuidado para não me queimar).

Relembrando a receita básica:

  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de leite de vaca 
  • 3 ovos

  1. Bate tudo no liquidificador, por 2 minutos, e despeja na forma caramelizada
  2.  Cobre com papel alumínio e leva ao forno médio (180º), em banho-maria, por 1 hora, tirando o papel alumínio nos últimos 20 minutos.

PUDIM COM DOCE DE LEITE (inclui 2 xícaras de doce de leite cremoso, comprado pronto)


  1. Acrescenta 1 colher de sopa de Maizena e mais 1 ovo à receita básica 
  2. Após 40 minutos de forno, tira o papel alumínio e coloca o doce de leite com a colher, delicadamente, e retorna ao forno sem cobrir.
  3. Deixa por mais 40 minutos
  4. Deixe esfriar e leve à geladeira por 3 horas.
  5. Ao desenformar, o doce de leite ficará como um recheio.

PUDIM COM QUEIJO E COCO


  1. Acrescenta 1 xícara de queijo parmesão ralado e meia xícara de coco ralado (eu usei coco fresco)
  2. Após bater no liquidificador, leva ao forno, em banho-maria.
  3. Tira o papel de alumínio após 30 minutos 
  4. Fica mais 40 minutos no forno.
  5. Deixe esfriar e leve à geladeira por 3 horas.
  6. Fica parecendo um bom-bocado
Ficaram ambos deliciosos e saiu um pouco do tradicional

segunda-feira, 22 de julho de 2013

EMPANADA DE ATUM

Esta é uma das minhas mais antigas receitas. Desde o tempo em que eu não gostava muito de cozinhar. Simplesmente porque ela é super-prática e as crianças adoram.
Na realidade, é apenas uma massa batida no liquidificador que pode levar qualquer recheio (carne, atum, camarão, sardinha, bacalhau, queijo e presunto etc). Mas a minha preferida é atum mesmo. Meus filhos sempre gostaram. Já fiz até para levar para o lanche dos meus colegas no trabalho, que aprovaram e pediram bis...
Prepare o recheio, ligue o forno a 180º e prepare a massa.
É só bater no liquidificador:
  • 1 ovo
  • 6 colheres (sopa) bem cheias de farinha de trigo
  • 5 colheres (sopa) de queijo ralado
  • 1 pitada de orégano
  • 1 colher (sobremesa) de fermento em pó.
  • 1 xícara de chá de leite
  • 1/2 xícara de chá de óleo
  • 1 pitada de sal


A massa fica mole mesmo. Não se preocupe - vai dar certo.
Unte um refratário médio com óleo e despeje metade da massa para cobrir o fundo.
Acrescente todo recheio e cubra com o restante da massa.
Finalize polvilhando queijo parmesão ralado.

Leve ao forno até dourar, cerca de 30 minutos.
Retire, deixe esfriar um pouco e sirva.
Se sobrar, guarde na geladeira e pode comer gelada que também fica muito gostosa.

Ah, sim, o recheio. Eu uso molho de tomate pronto, daquele tradicional. 
  1. Refogo 1 cebola pequena picada em uma colher de azeite de oliva.
  2. Acrescento o molho de tomate e, quando começa a ferver, acrescento 2 latas de atum. Um pouquinho do óleo da lata para dar um gostinho.
  3. Depois coloco meia xicara azeitonas picadas, 1 xícara de ervilhas (eu uso as congeladas – cozinho um pouco com água e sal).
  4. Depois acerto o sal, deixo ferver um pouquinho. Está pronto!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

APRESENTAÇÃO

 
Quando eu era solteira e morava com meus pais e irmãos, ajudava (não muito satisfeita) minha mãe a cozinhar – cortando, picando e amassando ingredientes. Não me interessava muito pela elaboração dos pratos. Sonhava com o dia em que iria me casar e ter uma empregada maravilhosa, que iria fazer muitas comidinhas gostosas para mim e para meu marido.
Casei sabendo cozinhar apenas o básico – feijão, arroz, bife, ensopado... E a tal da empregada maravilhosa nunca apareceu... e eu descobri que para orientar e exigir de uma empregada eu preciso pelo menos saber o que eu quero e como é que se faz.
Fui ajudada, inicialmente, por uma vizinha que cozinhava muito bem, principalmente cozinha baiana e outras comidas “pesadas” como feijoada, rabada, mocotó, sarapatel... Eu aprendi, porém ainda não gostava de cozinhar.
Durante muito tempo, tive várias empregadas, umas boas cozinheiras, outras não. Quando não tinha jeito, eu ia para a cozinha. Algumas vezes, minha sogra passava uns tempo lá em casa e me passou uma coisa muito importante: o prazer de fazer uma comida e ser elogiada pelas pessoas que a comiam. Cozinhar com amor. Parece piegas, mas é isso mesmo, fazer a comida pensando na felicidade que eu vou proporcionar aos meus filhos, meu marido, meus amigos em saborear um bom prato... e nos elogios que vou receber.
Aperfeiçoei esse dom com a ajuda de três “mestres” que não sabem da minha existência e de quanto eu sou fã das suas dicas: Istvan Wessel, Olivier Anquier e Jamie Oliver. Mas o incentivo maior veio do meu filho Vladimir, que com suas críticas e elogios sinceros me levou a cozinhar com verdadeiro prazer, a buscar descobrir novos ingredientes, novas formas de fazer a comida, modificar receitas e a relaxar do trabalho cozinhando.
Claro que eu não cozinho todos os dias, só nos finais de semana e em dias especiais. Não sei se tivesse que cozinhar todos os dias seria assim também.
Porém, eu aliei o sabor à praticidade – não faço nada muito elaborado, procuro fazer comidas gostosas da forma mais prática possível e, principalmente, sem perder a qualidade. Faço os pratos “ao meu modo”. Assim, o estrogonofe que eu faço pode não ser igual à receita original, mas é delicioso. Assim como o risoto, a paella, o bobó de camarão, o sarapatel e outras delícias em que sou especialista.
E, como eu adoro compartilhar meus conhecimentos, pensei em criar este blog voltado para pessoas que moram sozinhas ou recém-casados que gostam de comida gostosa mas não dispõem de muito tempo para a cozinha.
Não sei qual será a periodicidade de atualização, pois, como gerente de recursos humanos de uma Estatal, não poderei me dedicar totalmente ao blog. Prometo, porém, que minhas receitas terão todas as explicações necessárias ao sucesso de quem tentar executá-las.
Agradecerei aos comentários, críticas e sugestões.
Bom apetite!

domingo, 9 de junho de 2013

PUDIM DE LEITE


Fiz um pudim de leite, bem básico, e postei a foto no Facebook, sem maiores pretensões. E não é que apareceu gente querendo a receita? Principalmente da calda. 
Pensei até que já havia postado aqui no "Marmita", mas não... 

Então, atendendo a pedidos, lá vai a receita do Pudim de Leite com dicas para a calda (a que eu fiz ficou tão bonita... pena que não fiz foto.)

O pudim é simplérrimo:

  • 4 ovos
  • 1 lata de leite condensado
  • 2 latas de leite (mesma medida da lata de leite condensado)


  1. Prepare a calda
  2. Preaqueça o forno médio (180 C).
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter uma mistura homogênea (mais ou menos 2 minutos).
  4. Despeje na forma caramelizada e cubra com papel alumínio.
  5. Asse em banho-maria por uma hora, ou até que um palito inserido no centro saia limpo.
  6. Leve à geladeira por 4 horas antes de desenformar e servir.
  7. Para desenformar o pudim com mais facilidade, ponha a forma em uma vasilha com água quente por 30 segundos, isso vai ajudar o pudim a se soltar da forma porque derrete um pouquinho a calda.

E a calda?

Uma pequena dificuldade para quem não tem muito jeito na cozinha é caramelizar a forma. 
Existem 3 formas de fazer a calda. Descubra a melhor para você.

Tradicional: coloque numa panela 1 xícaras de açúcar e meia de água, mexa e leve ao fogo. Quando estiver fervendo bem,  mexa devagar com uma colher e abaixe o fogo. Vá acompanhando  até virar uma calda meio escura (sem queimar). Fica cor de guaraná.  Despeje e espalhe na forma de pudim.
Prática: (esta é mais arriscada) coloque uma xícara de açúcar na forma para pudim de alumínio e leve-a diretamente ao fogo, mexendo de vez em quando até virar calda. Segure com uma luva térmica e espalhe a calda por toda a forma. Vá virando a forma e ajudando com a colher, até espalhar bem.
Microondas: esta eu fazia quando tinha a forma de vidro. Colocava uma xícara de açúcar e meia de água e ia colocando de 2 em 2 minutos até dar o ponto de calda. Depois espalhava por toda a forma e fazia e pudim no fogo mesmo.
     A forma quebrou e eu nunca mais achei para comprar (se alguém souber onde tem, me avisa!)
Dica: Você pode optar por não fazer a calda e comprar uma lata de ameixa em calda e despejar por cima depois de pronto. Mas para isso você terá de untar a forma com manteiga e polvilhar com um pouco de açúcar para facilitar.
      Quando eu uso a ameixa em calda, eu sempre coloco para ferver com mais um pouco de açúcar para engrossar um pouquinho.

Quem fizer depois da minha dica, conta pra mim, tá?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Bolo de Milho Verde com Fubá


Esta é uma receita antiga, um bolo que fazia desde os tempos de solteira, porque é de preparo rápido, facílimo, e fica muito gostoso. Sabe aquele gostinho de festa junina? É o próprio! 

Vai sem foto por enquanto, porque já tem algum tempo que não faço.  Mas aguardem – eu vou fazer um para levar para os meus coleguinhas na próxima semana e terei foto. Se possível, da turma comendo e lambendo os “beiços”. Rs, rs. 

Vejam como é prático: 

Para começar, o milho é de lata - 1 lata com água e tudo Use a lata como medida para os demais ingredientes. 
  • 1 lata quase cheia de óleo (soja, milho, canola) (3/4 da lata)
  • 1 lata de fubá de milho
  • 1 lata de leite integral
  • 1 lata de açúcar cristal
  • 3 ovos
  • 50g de coco ralado
  • 2 colheres de sopa de fermento em pó.

Não esqueça de untar a forma com margarina, polvilhar com farinha de trigo (ou fubá) e ligar o forno antes de começar a preparar o bolo.

  1. Leve tudo ao liquidificador e bata por cerca de 2 minutos. Eu costumo bater primeiro o milho com o leite e, depois, vou acrescentando os demais ingredientes.
  2. Despeje na forma (aquela de buraco no meio é melhor).
  3. Leve ao forno médio (200º) por cerca de 1 hora. 
  4. Desenforme depois de morno.
  5. Se gostar, polvilhe como açúcar misturado com canela.

domingo, 26 de maio de 2013

BOLO DE FUBÁ, COCO E QUEIJO


Este bolo eu comi pela primeira vez em uma degustação no supermercado VERDEMAR, em Belo Horizonte, em 2010. Eles chamavam de "Broa". Eu chamo de bolo.
Achei uma delícia e procurei a receita na internet. Achei, testei e vi que era exatamente o mesmo.
Já fiz várias vezes e sempre esqueço de fazer uma foto. Vou fazer de novo, para o São João, e prometo não esquecer a foto.
É super-prático. Tudo feito no liquidificador.
O que pode dar um trabalhinho é o coco ralado. Eu sempre faço com coco fresco, mas acho que com o industrializado deve ficar bom também.
Eu costumo comprar o coco já ralado no Mercado de Itapoan. Compro grandes quantidades e congelo em vários saquinhos. Sempre tenho coco fresquinho para bolos e cuscuz.
Porém, quando acaba  e preciso fazer alguma coisa, compro o coco seco e, ao invés de ralar, bato em pequenos pedaços no liquidificador.
O queijo desta receita também deve ser um queijo meio duro, tipo canastra (mais comum em Minas) ou o queijo coalho (mais comum na Bahia). Também não precisa ralar - corta em pequenos pedaços e bate no liquidificador. No final, vai misturar tudo mesmo, não é?

Vamos à delícia...


  • 4 ovos
  • 1 copo de queijo ralado (canastra, coalho)
  • 1/2 copo de coco ralado (mais ou menos 50g)
  • 1 copo de óleo de soja (200ml)
  • 1 copo de açúcar (200g)
  • 1 copo de leite (200ml)
  • 1/2 colher de chá de sal
  • 3 colheres de sopa bem cheias de farinha de trigo
  • 1 copo de fubá de milho (200g)
  • 1 colher de sopa bem cheia de fermento em pó
  • Açúcar e canela em pó a gosto para polvilhar

Primeiro, ligue o forno em temperatura média (180 a 200 graus).
Depois unte com manteiga ou margarina um tabuleiro médio (20 X 30cm) e polvilhe um pouco de farinha de trigo para ficar masi fácil de tirar da forma depois de pronto.

  1. Bata o queijo puro em pequenos pedaços no liquidificador.
  2. Despeje em uma tigela e reserve
  3. Bata no liquidificador (ainda com o resto do queijo) os ovos, o óleo, o leite, a farinha de trigo, o açúcar e o sal - por uns 2 minutos
  4. Despeje na tigela com o queijo
  5. Misture o coco e o fubá e coloque também na tigela
  6. Misture bem com uma colher, até incorporar tudo e ficar uma mistura homogênea.
  7. Por último, acrescente a colher bem cheia de fermento.
  8. Deixe assar por 30 a 40 minutos no forno pré-aquecido
  9. Depois de trinta minutos, abra o forno, enfie uma faca no centro e retire. Se sair sequinha, está bom. Se não, deixe um pouco mais e repita o teste.
  10. Depois que retirar do forno, misture o açúcar com canela e polvilhe por cima do bolo.
  11. Espere esfriar e corte em pedaços para servir.
Bom apetite!

terça-feira, 7 de maio de 2013

APRESENTAÇÃO



Quando eu era solteira e morava com meus pais e irmãos, ajudava (não muito satisfeita) minha mãe a cozinhar – cortando, picando e amassando ingredientes. Não me interessava muito pela elaboração dos pratos. Sonhava com o dia em que iria me casar e ter uma empregada maravilhosa, que iria fazer muitas comidinhas gostosas para mim e para meu marido.
Casei sabendo cozinhar apenas o básico – feijão, arroz, bife, ensopado... E a tal da empregada maravilhosa nunca apareceu... e eu descobri que para orientar e exigir de uma empregada eu preciso pelo menos saber o que eu quero e como é que se faz.
Fui ajudada, inicialmente, por uma vizinha que cozinhava muito bem, principalmente cozinha baiana e outras comidas “pesadas” como feijoada, rabada, mocotó, sarapatel... Eu aprendi, porém ainda não gostava de cozinhar.
Durante muito tempo, tive várias empregadas, umas boas cozinheiras, outras não. Quando não tinha jeito, eu ia para a cozinha. Algumas vezes, minha sogra passava uns tempo lá em casa e me passou uma coisa muito importante: o prazer de fazer uma comida e ser elogiada pelas pessoas que a comiam. Cozinhar com amor. Parece piegas, mas é isso mesmo, fazer a comida pensando na felicidade que eu vou proporcionar aos meus filhos, meu marido, meus amigos em saborear um bom prato... e nos elogios que vou receber.
Aperfeiçoei esse dom com a ajuda de três “mestres” que não sabem da minha existência e de quanto eu sou fã das suas dicas: Istvan Wessel, Olivier Anquier e Jamie Oliver. Mas o incentivo maior veio do meu filho Vladimir, que com suas críticas e elogios sinceros me levou a cozinhar com verdadeiro prazer, a buscar descobrir novos ingredientes, novas formas de fazer a comida, modificar receitas e a relaxar do trabalho cozinhando.
Claro que eu não cozinho todos os dias, só nos finais de semana e em dias especiais. Não sei se tivesse que cozinhar todos os dias seria assim também.
Porém, eu aliei o sabor à praticidade – não faço nada muito elaborado, procuro fazer comidas gostosas da forma mais prática possível e, principalmente, sem perder a qualidade. Faço os pratos “ao meu modo”. Assim, o estrogonofe que eu faço pode não ser igual à receita original, mas é delicioso. Assim como o risoto, a paella, o bobó de camarão, o sarapatel e outras delícias em que sou especialista.
E, como eu adoro compartilhar meus conhecimentos, pensei em criar este blog voltado para pessoas que moram sozinhas ou recém-casados que gostam de comida gostosa mas não dispõem de muito tempo para a cozinha.
Não sei qual será a periodicidade de atualização, pois, como gerente de recursos humanos de uma Estatal, não poderei me dedicar totalmente ao blog. Prometo, porém, que minhas receitas terão todas as explicações necessárias ao sucesso de quem tentar executá-las.
Agradecerei aos comentários, críticas e sugestões.
Bom apetite!

quinta-feira, 28 de março de 2013

BOLO DE CENOURA COM NOZES E COBERTURA DE CHOCOLATE


Sugestão pra a Páscoa.
Sem comentários...

  •        2 xícaras de farinha de trigo
  •         1 colher de sopa de fermento
  •         1 xícara de nozes picadas
  •         ½ xícara de óleo
  •         3 ovos
  •        2 xícaras de açúcar
  •        3 cenouras médias raladas grosseiramente

Cobertura
  •       300 g de chocolate meio amargo picado
  •         1 caixinha de creme de leite



  1.      Ligue o forno a 180º e unte uma forma alta.
  2.       Peneire a farinha e o fermento numa tigela.
  3.       Junte as nozes, misture e reserve.
  4.       Bata no liquidificador o óleo, os ovos e o açúcar por um minuto.
  5. Acrescente as cenouras raladas e bata mais um pouco para misturar.
  6.       Adicione aos ingredientes secos e misture com uma colher de pau.
  7.       Coloque a massa na forma e leve ao forno por 40 minutos ou até dourar.
  8.      Desenforme depois de frio
  9.      Para a cobertura, pique o chocolate e derreta em banho-maria. Acrescente o creme de leite e misture com uma colher de pau. Deixe esfriar um pouco e cubra o bolo.
  10.       Se desejar, decore com chocolate granulado.